É lícito utilizar o valor do conhecimento, independente da forma como será utilizado, para se conseguir tudo o que objetivamos na vida?
Ao entrar em contato com o filme O Homem que Copiava de 2003, do gênero drama e o segundo longa-metragem dirigido pelo cineasta gaúcho Jorge Furtado e depois de ler o livro O Homem que Calculava de Malba Tahan, percebemos que é lícito usar o valor do conhecimento para conseguir tudo o que objetivamos na vida, sempre, se não é fazer algo monstruoso e sim algo bom. Temos vários exemplos, começaremos por André, a personagem do filme O Homem que Copiava, no principio, como mostra no filme ele teve a ideia de copiar notas de R$ 50,00, para comprar uma blusa e, além disso, impressionar a personagem Sílvia. Teve medo de comprar a blusa com a nota falsa, de fazer Sílvia ser mandada embora e ele ser preso por falsificação; Esse é um dos exemplos, agora comentaremos de um exemplo bom, no livro de Malba Tahan, O Homem que Calculava, a divisão dos pães, o correto seria, a personagem Beremiz ter 7(sete) moedas e Bagdali ter apenas 1(um), ou uma, entretanto Beremiz escolheu das 8(oito) moedas dividir igualmente. Esses são alguns valores que pode-se usar na vida. Agora claro que é licito usar o valor do conhecimento porém quando é para uma coisa boa. Também o conhecimento nos completa, sem ele não somos nada, devemos muito ao conhecimento.A única semelhança que a entre Beremiz e André é que ambos conseguem usar sua inteligencia, e a diferença é que Beremiz usa para coisas boas, já André, usa, mas de um modo bem diferente.O filme nos mostra bastante coisa que devemos cuidar e observar e a lição de moral que demonstra é que a inteligencia é para se usar de maneira séria e certa e que com isso podemos ser muita coisa na vida.
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